A governação em Portugal lembra-me os tempos em que eu estudava no secundário e se podia passar de ano com duas negativas, o que pressuponha que havia duas disciplinas insuportáveis, pela matéria ou pelo professor, que eram logo arquivadas nos confins do desprezo.
A governação ainda é pior, porque passa, de governo para governo, com muitas negativas, algumas crónicas. E como os governantes, na sua maioria -e em especial os chefes-, estão bem treinados ao longo de anos de serviço leal ao partido, lá seguem incólumes pelos corredores da demagogia científica; contra estatísticas não há argumentos.
E quando se tem serviços mínimos não se pode ter serviços máximos! Nem medianos!
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