15/06/2020

PORTUGAL, AFINAL

Também não é flor que se cheire no que respeita à violência policial.
Relembro, como exemplo recente, o caso da morte bárbara de um cidadão ucraniano às mãos de polícias do SEF.
E a bonomia do juiz ao decidir não pela prisão preventiva mas domiciliária -ao contrário de Rui Pinto- dos seus presumíveis autores: incrível, a dualidade das decisões.

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